domingo, 22 de junho de 2008

Câncer - Jean-Jacques Rousseau

























A sociedade não só corrompe o ser humano, como o estigmatiza a seu bel prazer.

Os valores de solidariedade são ofuscados por competências duvidosas e capacidades que não trazem paz para o ser humano.

Este filósofo de câncer bem percebeu isso. Nãohá ingenuidade nenhuma nisso, as grandes almas sãoo reminiscências de uma ternura perdida, e o mal é utilitarismo em nome de uma organização falida.


Um comentário:

Luis César Ebraico disse...

Os comentários de Elisabeth Badinter (Veja, 20/07/2011, p.21) sobre que a
imagem da mãe ideal foi "inventada" no século XVIII e que foi a partir de publicação de "Émile", em 1762, por Rousseu, que esse último conseguiu "convencer" a sociedade francesa" a reconhecer essa função idealizada da mãe, que me fizeram inferir: (1) que, nesse século, Netuno tivesse transitado por Câncer e que (2) Rousseau deveria ter um ou ambos seus luminares em Câncer ou em forte aspecto com Netuno, sendo, por isso, capaz de "dar forma", a um tipo de visão de que, subliminarmente, já estava convencida todo o planeta. Obrigado por, com o seu mapa, confirmar o que supus. Abraço.